Imagem ambígua, da mulher em enigma, decifra-me e me devora,
Da burguesa que, amante secreta, na cama revela o que gosta,
Daquela que em penumbra perde a decência e pede sem demora,
Um pau duro a chupar, tapas na bunda, uma foda imposta.
Retrato falaz, enganadora e fatal, a mulher ideal é apenas
pura ilusão,
Veste branco, virginal floreal, pálida e lúcida, esconde que
é rara,
Pois ninfa, em pleno cio, sabe o que quer e precisa, sempre
em tesão,
E sugestiva ela atrai olhos e mentes de machos e fêmeas,
mostra sua tara.
Por dentro do branco repousa a pele excitada, os pelos da
buceta,
Cabelos no rego e junto do cú, se mesclam fluídos e
sudoreses,
Ela sabe chamar um corpo tesudo e, como ninguém, aplicar-lhe
punheta.
Sabe também, como poucas, conduzir um pau duro nela
infalível,
Que penetra triunfante seu corpo adentro, antítese de
asceses,
Que bela mulher... Faz tempo que não falo contigo, mas meu desejo por ti sempre está presente. Seu corpo, escultura dos Deuses, desperta em mim desejos únicos.
ResponderExcluirComo faço para entrar em contato? Não te acho mais em skype, chat.... Meu email:lobosp_1970@hotmail.com
Tudo lindo, mas a cor dos mamilos é demais. Adorava chupá-los.
ResponderExcluirDeliciosa Deusa digna de los Dioses...
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