Mas te nego qualquer toque corporal,
Com um olhar dominante desafio tua vara,
Que vejo dura, pulsante e imoral.
Deitado te ponho meu observador,
De minha bunda desejada com ardor,
Te nego, não a dou nem por favor,
Quero que pagues por ela para ser o meu senhor.
Aperto o peito e me masturbo exibicionista,
Narcisa mais me amo que te desejo,
Não sabes o quanto me basto ninfa hedonista,
Que sou quando, imperiosa, gozando também fraquejo.
É tua hora então puto do caralho,
Ataca-me e destrói minhas barreiras,
Fode-me, me use, jogue-me no assoalho,