quinta-feira, 30 de agosto de 2018

A Arthur I




De lingerie me ofereço à tua tara,
Mas te nego qualquer toque corporal,
Com um olhar dominante desafio tua vara,
Que vejo dura, pulsante e imoral.

Deitado te ponho meu observador,
De minha bunda desejada com ardor,
Te nego, não a dou nem por favor,
Quero que pagues por ela para ser o meu senhor.

Aperto o peito e me masturbo exibicionista,
Narcisa mais me amo que te desejo,
Não sabes o quanto me basto ninfa hedonista,
Que sou quando, imperiosa, gozando também fraquejo.

É tua hora então puto do caralho,
Ataca-me e destrói minhas barreiras,
Fode-me, me use, jogue-me no assoalho,
Goze dentro sem piedade como fazes com rameiras.






3 comentários:

  1. fabulosa forma de escrever poesia erótica, Não consigo encontrar igual e muito menos melhor em blogue nenhum. Magistral. O poema está muito bem ilustrado com as fotos que, não sei se será suas ou são de outra mulher. Se são suas tem o meu sincero aplauso e admiração.
    .
    Votos de feliz fim de semana.

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  2. Oferecida às taras... que melhor prazer pode haver?

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