A mão posta, safada e ágil, na buceta,
Essa mão abstrata e esquecida em plena estima,
Que tateia pelos pelos em meio a afliceta,
Me fazendo corcovear a bunda para cima.
A mão que me masturba e galanteia,
Que se farta nessa tríade infernal,
Entre a buceta, rêgo e cú serpenteia,
Me levando ao paroxismo do gozo terminal.
Masturbada não é foda inacabada,
Que minha mão pervertida completou,
É prazer em paixão própria exacerbada,
Que me faz ser a puta que não sou.
Em squirt inesperado me contorço,
Jorrando de dentro o que não tenho,
Fluídos de fêmea que me saem sem esforço,
Quando meus dedos finalizam seu insano desempenho.
Amanhã vou postar novamente,
ResponderExcluirmas desta vez será coisa séria.
Tu vais me dar uma força?
Ah, tá. Então eu te espero.
Beijocas e pipocas.
.