quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A Pessoa VI



Sou libertina, pois sou fodida,
Desde quando cresci,
E meteram em mim uma pica desmedida,
Da qual, safada, eu nunca esqueci.
E não me canso desde então,
De outras picas experimentar,
Em todos os buracos de tesão,
Deste corpo belo a penetrar.
Chupo, grito, gemendo qual cadela,
Abro a bunda, esperneio bucetuda,
Sinto quando a porra me molha toda a rodela,
Inunda meu corpo e minha buça pentelhuda.
Gozo desde que cresci,
Fodo, narcisa e ninfômana,
E fodendo viverei, pois desde que floresci
Das putas ativas me tornei decana.


































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