Na trepada tão sonhada, que minha mente completou,
Senti em todo o corpo o frenesi de uma enrabada,
O caralho de meu Rei em minha bunda de fada,
Eu sendo dele, fodida e possuída e tudo o mais que sou.
Para além do que me possuía e como touro me fodia,
O canalha dizia-me ser dele, mas que meu amante não era,
Mas, deliciada eu respondia, foda-se essa quimera,
Pois o que me interessa putão, é que seu pau endurecia.
Lenda de sonho vivo audaz e prepotente,
Perdia-me no tempo gemendo como cadela ardente,
Sem querer me livrar da chupada real e indecente,
Uivei como loba fodida, hirsuta, arrepiada e cedente.
E senti dentro de mim esse duro membro pulsante,
Estocadas infernais que me vehragam ao útero,
Perdendo a consciência quando te tornei adúltero,
Gozando como diaba, alucinada demônia ousada e ofegante.
abraços !! hotmilfbr.blogspot.com
ResponderExcluirJesus do céu! As fotos são encantadoras.
ResponderExcluirParabéns pela criação, nunca vi igual.
Quanto a história que te contei, volta
lá no sábado. Não importa se antes ou
depois do café da manhã, para ver o
tempero que têm os pratos que sirvo.
(risos).
Um beijo e, novamente parabéns pelas
fotos e pela poesia que você, surpre-
endentemente, dá às histórias que
conta.
Aceite esse beijo e todo o meu respei-
to.
.
Tesão...
ResponderExcluir