Pedidos inúmeros, admiradores
fiéis, intensas paixões, atendo por algum tempo o desejo manifestado de me ver, sem maiores
problemas, prazerosa, exibicionista e hedonista, cultuando meu corpo, admirando
a mim mesma, sem modéstia e nem vergonha, construo o meu corpo, exibi-lo é
simples conseqüência de ser quem sou, de minha ideias, de minha liberdade, de
meu libertarismo, de minha libertinagem. Saio por alguns capítulos do picadeiro
do meu matadouro, do exibicionismo de minhas taras sagradas, da doce violência
que tanto me excita, transfiro-me para mim mesma, ególatra, saciada da própria
beleza, feliz com tanta sensualidade, provocante e provocativa, anárquica,
enlouquecendo maridos, transtornando suas mulheres, tornando todos amantes de
minha mente, dependentes do meu corpo, admiradores de minha buceta,
observadores de minha bunda, apreciadores de minhas coxas, dos meus seios, de
minha elegância vampiresca, de meus pelos na buceta, de minhas axilas peludas,
da penugem que vive em minhas pernas, dos segredos que existem no meu rego,
perto do meu cu, que poucos conhecem e tantos anseiam ver, tantos pedem para com seu imaginismo punhetar, masturbar
ou, tão simplesmente, comigo sonhar. Atenderei aos pedidos iniciais, e o farei
no meu boudoir, o espaço do matadouro por mim usado no repouso das fainas
sádicas, das azafamas masoquistas, da dominação individual, dos meus momentos
sublimes, de mim para mim mesma, quando me exibo solitária para o espelho de
minha alma, para os olhos que não me vêm, para as mãos que não me tocam, para
as bocas que não me beijam nem me chupam, para os caralhos que endurecem por
mim, tesudos, que eu chupo nos sonhos dos vadios, para as bucetas que se
molham também por mim, que eu lambo na cabeça das cadelas, para todos que
chegam ao apogeu do amor solitário, a punheta, a masturbada soberba, o instante
em que eu sei, por minha própria experiência, que há um sentimento de abandono,
alheamento de si e concentração apenas no caralho, na buceta, no cu, no mamilo
eriçado, nos pelos arrepiados, na pele hirsuta, na boca que seca como a da
vampira que deseja beber o sangue, como na fome da licantropa dentada que
deseja comer a carne da vítima, sentir seu gosto, seu sabor, incorporar na
chupada ou na mordida todo o pensamento e os desejos da outra ou do outro,
seguir adiante, chegar aos extremos, doce inconsciência em fugaz momento de
queda livre pelos precipício dos prazeres solitários, punheta e masturbada,
para seus adeptos Onan, entidade masturbática, e para Príamo, seu companheiro
da eterna ereção, dedico esses próximos capítulos, para meus e seus admiradores
solícitos, solicitantes, vou satisfazê-los, mostrarei o que querem ver, sua
Rainha majestosa, atendendo seus íntimos desejos, satisfazendo seus sonhos
secretos, meus vadios ordinários, vagabundos, meus putos do caralho,
punhetando, como num escandaloso Bukkake sobre mim, me encharcando de porra,
ejaculando todos, de uma só vez, sobre meu corpo tremulante, trabalhado e
lindo, desejoso e desejado, no boudoir dos sonhos da Rainha Mariangela.
Vim aqui implorar para que a Rainha mais bela e perfeita, Mariangela, me aceite como seu escravo. Serei totalmente devoto, e serei o lixo que sempre fui fazendo o melhor possível para agradar cada centímetro de sua realeza.
ResponderExcluirCom devoção, do Leandro.
valrsantos@br.inter.net especialmente para vce minha deusa mariangela e para os colegas do bolg.
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