A bunda sonhada da Rainha
imaginada, as nádegas redondas, medida certa, nada para tirar, nada a
acrescentar, formada em moldes rigorosos, clássicos e bem medidos, trabalhados
a cada dia, flexões, musculações, visualidades puras definidas em critérios e
juízos, previamente pensados, sem lugar para improvisos, uma bunda magnífica,
exibida sempre que possível, delicio-me com ela, quantas vezes não sonhei,
quantas vezes no espelho a contemplei, jogo duplo, um espelho contra o outro,
inversão da reversão, me excitei a mim mesma desejei, minha curvas explorei,
senti-as delineadas, projeto perfeccionista, narcisista e delicado, mas forte e
bem temperado, meu rego exposto, meus pelos visíveis, meu cu no meio, perfeito,
desenhado e enquadrado no mais puro artifício, teorema racional para o desejo
passional, ambigüidade eterna na qual me movimento o tempo todo, vida secreta e
discreta, práticas íntimas alucinadas, viciantes e pecaminosas, pervertidas e
demoníacas, pactos infernais, começo a sentir a necessidade de gozar, a vontade
de me perder, em mim mesma me consumir, sinto meus dedos solertes, espertos
instrumentos do prazer, percorrem meu corpo com vida própria, passeiam pelos
meus pelos, os cacheiam, produzem pequenos volumes sensuais, tato delicado que
sente nos dedos a leve aspereza dessas pequenas manobras manuais, desses
pequenos artifícios de excitação, delicados momentos que posso perpetuar pois
de mim mesma, do meu corpo e de suas parte, pareço nunca me cansar, sempre nele
vou descobrir novos habitáculos de ninfomania, novos ângulos de narcisismo,
sempre me admirando, condição única e primordial para me proclamar a Rainha de
todos, a fêmea de todo fodedor a fodedora de todos os inversores, a comedora
das bucetas oferecidas a fodida de todas as ativas, a cadela dos machos
pervertidos. No boudoir me olho, nele me entretenho, olho para seus espelhos,
inúmeros, olho minhas imagens, inúmeras como eles, reflexos reversos,
enquadramentos sem fim, infinitas imagens de mim, cada qual mostrando a minha
perfeição, a minha paixão por meu corpo, o meu tesão permanente, a minha
voracidade, a minha ferocidade, a minha angústia e a minha ansiedade por aquilo
que ainda não fiz, pelo que não experimentei, louca mente que loucamente
planeja e pensa a mente e o pensamento, inventa e reinventa, tenta a ação da
tentação, tenta usar a mente que mente como a verdade que a invade, como a
buceta que arde, como o cu que se excita, a boca que se abre, a respiração que
se acelera, a língua que se projeta boca afora, delineia suspeitosa os lábios
dos desejos, como o dedo insinuante que entra e procura o ponto certo,
fricciona e me leva ao orgasmo, gozo em meio a sussurros, silêncio para mim
mesma, gemidos abafados, carícias nos cabelos, olhos turvados, semicerrados,
imagens que perpassam um cérebro visionário, imaginário, não sei o que vejo,
não sei o que sinto, mas percebo os fluídos que me invadem qual onda de mar
revolto que sobe pela frente de minha buceta, regurgita na areia grossa de uma
praia melada, e volta ao meu dedo, real e sensível, levo-o a minha boca, provo
de mim mesma, tudo que de mim procede me agrada e lambo, despudoradamente, o
que saiu de minha buceta.
Olá minha Rainha, só vim aqui deixar outra mensagem antes de voltar ao trabalho pois você tomou conta da minha mente insignificante em poucos momentos. Serei seu servo mais devoto, pode acreditar! Me eduque nesta arte que voce entende tao bem. Quero ser sua putinha.
ResponderExcluirCom devoção, do Leandro.
Impossivel abandonar minha personalidade ousada minha Rainha. Vc me conhece como ninguém.
ResponderExcluirE por isso mesmo, apesar de o fazer humildemente, tenho que confessar que meu pedaço de carne me traiu mais uma vez e sinto suas veias engrossando a cada bombada de sangue.
Obrigado por esse texto maravilhoso e ao qual eu confirmo ser verdade cada linha aqui escrita.
Beijos sem respeito de seu puto.
SWI
É, bem trabalhada mesmo. E este sorriso escondido estimula qualquer UM a ambição secreta de querer tê-la!
ResponderExcluirBelas imagéns.
que delicia minha rainha quero ser seu escravo
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