segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Sentada V


Cavalgo agora a cara do meu puto, sufoco-o totalmente na minha buceta peluda e molhada, esfrego loucamente e me excito, atinjo um orgasmo que já não sei mais quantos antecederam-no, eflúvios de fluidos que se derramam nas minhas coxas, suo, verto líquidos por todo o corpo. Sinto-me gostosa e pegajosa, passo os dedos por todas as partes do meu corpo, no rego, na bunda, nas axilas peludas, sinto meus odores, prevalece o cheiro de sexo, presto atenção agora ao meu puto que me serve de assento nessa cara de filho da puta safado, que se compraz na humilhação total, a cara ainda molhada, a língua sôfrega que busca a minha buceta, incansável uma, insaciável a outra, vejo que ele se punheta, vejo seu caralho duro contido na mão que sobe e desce, que acelera, que expõe a glande, arregaça e deixa a linda chapeleta visível como que envernizada, as veias que se dilatam nesse membro ardiloso e magnífico, incentivo-o, xingo, estimulo e provoco, peço mais e sempre mais, sacio-me nessa cara de puto, nessa boca de macho, nessa língua potente, indecente, grossa, engrossada de tesão, musculada e experiente, que entra e sai espertamente, treinada e experiente, me conduz ao delírio, movo o meu corpo como uma serpente, uma naja perigosa que envolve a vitima, que a contrai, uso as minhas coxas, aperto a buceta, tiro-lhe o ar, incentivo-lhe a punheta, percebo que vai gozar, grito, xingo e derramo enquanto ele ejacula fortemente, sinto que a porra me atinge, nas costas e na bunda, libero o ar para ele, respira e geme, grita palavrões, me chama de puta, de cadela, de ordinária, respondo-lhe, e aplico-lhe tapas na cara, domino-o totalmente, é meu, totalmente meu enquanto expulsa do caralho as últimas gotas de uma esporrada monumental.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sentada IV


Chupada voraz, sentada friccionada na boca do filho da puta que punheta-se loucamente sentindo meus odores, meus fluidos e sabores, sinto que seu caralho vai ao auge da ereção, sinto que todo o seu corpo se retesa de teso tesão, percebo que o controlo, vejo que o domino, entrega-se loucamente, enquanto eu mesma enlouqueço nessa língua dura, longa, treinada para as linguadas, capaz de curvas e desenhos inverossímeis, movimentos tortuosos que invadem minha buceta, percorrem-na, ladeiam, por fora, internas, tocam pontos sensíveis, mexo todo o meu o corpo como se estivesse metendo num caralho grosso, uso essa língua indecente e sem vergonha, gostosa e maliciosa, língua de puto, de macho experiente, de filho da puta consciente, de quem sabe chupar e fazer uma mulher gozar, sento finalmente com força nessa cara, sufoco e libero o ar ao meu bel prazer, dou-lhe fôlego e retiro-o como quero, submeto-o aos meus desejos, e assim prolongo os prazeres mútuos, controlo-o, até o meu limite extremo, quando sinto os frêmitos na coluna, os arrepios na pele, os pelos hirsutos, hora da loba licantropa, da transformação em fera, do momento de descontrole, ansiado e desejado, de consequências inesperadas, quando sinto que tudo se inverte, que a língua me domina, que me entrego ao puro prazer, quando a vista fica turva, quando em nada penso e nada sinto senão na buceta que me domina, que se apossa de mim, que em mim se transmuta, sinto-me apenas ela e gozo como uma cachorra infernal. Uivando como loba das trevas, derramos tudo e finalmente, mijo na cara do meu macho que deliciado bebe todos esses fluidos numa beberagem efêmera e pecaminosa, vinda da escuridão, das sombras do meu ser, das trevas de minhas ideias, em ser abissal me transformo enquanto mijo sem freios e sem rodeios.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sentada III



Essa língua vagabunda, dura, treinada, que me invade, que entra pela minha buceta, que me leva ao infinito, que me faz delirar, de um macho experimentado que consegue me chupar como um animal, incansável, me conduz aos frêmitos mais absurdos do prazer, que quando toca em mim tudo arrepia, uma sensação que sinto nos pelos da buceta, que me percorre a espinha, que quase me faz mijar, perda de controle agradável, que busco sempre consciente a eterna inconsciência, os olhos que se fecham na medida em que se aproxima o orgasmos, o corpo que se rebela e busca posturas incríveis e impossíveis, o meneio de meus quadris possante, a pressão de minhas coxas dominante sobre a cabeça desse filho da puta que me fode, a sufocação que exerço sobre ele, macho desejado, gostoso, impune, que se submete mas que me faz fêmea, suprema consistência, domino e gozo, sou fodida e dou prazer, entendimento total da natureza primordial daquilo que não se explica porque não necessita disso, daquilo que simplesmente é, está diante de mim e me devora, que gostosamente e propositadamente deixo de controla r permito que de mim se aposse, coisa que um homem real percebe e, inteligente, perpassa pelo meu corpo, penetra, a um só tempo, em minha buceta, fisicamente e em minha mente, de mima se apossa, toma conta me faz loba, me fa cadela, me faz uivar, ganir e latir, morder, virar cachorra, demente e louca, instintos selvagens que de mim se apossam tomam conta, me conduzem ao portal do inferno ou do paraíso, nessas alturas não sei, pois em plena devassidão experimento o maior dos prazeres, derramo fluídos, gozo, quase ejaculo na boca desse macho que me chupa com paixão.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Sentada II


A língua que penetra a minha buceta e me faz sentir frêmitos e espasmos que se desenvolvem pela pele, que perpassam meus nervos, atingem minha mente, me enlouquecem e me fazem uivar como loba vadia, cio arreganhado, melações, fluidos que escorrem e misturam-se à saliva do chupador, do puto dominado, meu assento, cara de filho da puta que se contorce com os meus odores, meus cheiros de sexo, meus movimentos corporais ativos, que comprimem seus lábios nos lábios de minha buceta, ponho  mão nela, abro-a mais, facilito a entrada da língua intrépida, sinto-a percorrendo  e se locupletando nos meus pelos, sinto seus resvalos no rego, para essa zona erógena entre o cu e a buceta, atinge finalmente o meu cu e a língua audaz o penetra, rebolo e movimento os quadris, belisco o meu mamilo, aperto, excito-o, consigo uma primeira gozada, eflúvios, derramando, o macho sente, percebo que seu caralho endurece mais, noto que ele punheta, comprimo mais seu rosto, sufoco-o, quero mata-lo sob a buceta gozada, quero tirar seu ar, sua vida pela boca, diretamente para dentro de mim, desejo sua morte e a minha juntos num único momento, em um só movimento, corpos que interagem e se complementam num prazer inaudito, instante fugaz, naquele segundo sagrado em que a alma foge do corpo e entra no do outro pelos contatos erógenos que não se explicam apenas se aplicam, sinto o desejo do outro de beber meus líquidos, percebo sua sede mortal por meu gozo e o satisfaço, doce e exemplar loucura, melando todo o seu rosto, deixando fluir secreções, forçando a buceta na sua boca, sentindo sua respiração tensa e pressionada em regiões secretas do meu corpo, perversões delicadas, movimentos agora descontrolados, abandono do corpo, a forte malemolência sonhada, a vista que escurece, os olhos semicerrados, a língua para fora, um grito alucinado no início de outro orgasmo, enquanto sinto que do caralho do submetido jorra a porra em borbotões, espalha-se pelo seu corpo, mela tudo, gruda grude que cola pelos, que seca na pele, que confere textura agradável aos pelos hirsutos do lobo que domino, submisso e gostoso, chupador inigualável, submetido a minha buceta majestosa.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Sentada I



O vadio deitado, reduzido a seu pouco valor, impedido pela ordem expressa e desejo majestático de se mover, permissão apenas para punhetar, proibido de toques no meu corpo, ei-lo, submetido, possuído e satisfeito em servir sua Rainha, sua Domme, sua Possessa que agora tira a calcinha, exibe a buceta peluda, prazerosa, excita-o com visões do paraíso, indecências programadas, a bunda que rebola, as coxas que tremulam, fortes, com músculos corretos, prontos para a ação seguinte, agacho-me, aproximo os pelos pubianos da cara do puto, ele tenta alcançar com a língua, desfiro-lhe um certeiro tapa na cara, coloco-o no devido lugar, vagabundo, escravo, servo servil submisso apenas aos meus desejos, controlo-o, vejo seu olhar pedinte, escarneço, divirto-me com essa ansiedade, o pinto ainda está mole, talvez esteja um tanto intimidado, é como eu gosto de iniciar meus machos, intimidação, medo e ansiedade, vontade de sofrer, vontade de servir, sexo criativo, violência eventual, gozo final, sempre, conduzo às ejaculadas memoráveis, inesquecíveis, próximas às ausências de consciência, aos desmaios, à saída do próprio corpo, desejo mortal, confunde-se o prazer com a entrega, coloca-se tudo sob o domínio da dominante, solta-se, é a hora, sinto-o no ponto, agacho-me, encaixo a cara entre as minhas coxas, comprimo-a, sufoco-o, aperto, sinto que os pelos entram por sua boca, por suas narinas, sinto ele inebriado com meus odores, embebido com meus fluídos nascentes, melação típica das chupadas gostosas, ordeno-lhe que use a língua e ele o faz, inicia por penetradas, entra e sai na buceta, movimentos circulares que se seguem, combinação hábil em seguida, entra e sai e circunvolteia, seguro-lhe firme os cabelos puxo sua cara, abro bem a bunda deixo sua cara entrar e sento, com força, abafo-o, seguro seu rosto na bunda, sinto a língua tanto quanto a respiração acelerada e ofegante, movimento meus quadris, ordeno que engrosse a língua,que me penetre com ela, sinto que se aproxima, o primeiro da série, múltiplos orgasmos que me abençoam, que me tornam fêmea absoluta, que me transformam em loba, vampira, cadela e galinha, que me aproxima da completa animalidade, que me torna uma potência sexual, que me alucina enquanto a minha vista escurece, e jogo para trás a cabeça, arfo, respiro forte, lanço gritos, uivos e palavrões ao ar, todo meu corpo se transmuta numa exibição indecente de sexo enquanto jorro meus fluídos na boca do canalha, dominado, feliz, seu caralho endurece, sobe, fica magnífico, prenuncia a sequência das tantas chupadas que me dará nesses face-sittings infernais, obra dos demônios que em mim habitam, a quem me entrego nessa hora, tornada uma licantropa hirsuta, a buceta excitada, o cu descontrolado, todos os pelos do corpo eriçados, o gozo farto, provocado pela língua desse vadio que agora se mexe dominado, sob a minha bunda magnífica, entre as minhas coxas majestáticas, fartando-se na minha buceta enlouquecida.