quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Poema vulgar I


Sentindo em plena foda as delicias da pica e a buceta em ardor,
Bebo das ânforas do sexo os elixires preciosos, secretamente,
Essa porra e mais os fluidos safados de puro e carnal amor,
Magnífico coquetel de gozo e prazer, que inunda minha mente,
Que entra pela garganta, me provoca ânsia ansiada,
Me trazem delírios e tremores desejados em tresloucada punheta,
Enquanto a foda se desenvolve e esse caralho me penetra, insaciada
Duro e rijo, venoso e pulsante, dilata meu cu, permeia minha buceta,
Entra pela boca adentro como lança de guerreiro insaciável,
Quando penetra as carnes do inimigo e o domina, o submete
Dele abusa, qual samurai japonês que pratica um Shibari inexorável,
E submete o adversário aos seus desejos secretos quando nele mete,
Dedos cruéis, quando masturba loucamente sentado sobre mim.
Bate esse pau duro latejando e ejaculando em minha cara,
Inundando meu rosto de porra quente e pegajosa quase ao fim
Que engulo e regurgito pela boca, em estranha máscara,
Deixando-a  escorrer pela garganta, ouvindo as golfadas,
Entre os meus gritos e um palavrão indecente e estimulante,
Bradando todos os meus pedidos indecorosos de pancadas,
Os ruídos que esse esperma faz em minha goela agonizante,
Grudando nas paredes, enquanto esse caralho cabeçudo,
Penetra a minha boca, até as bolas, tornando-me servil, inebriante
Impondo-me um gozo e um prazer que que me dá e tira tudo.