sábado, 21 de dezembro de 2013

Rapazes

Busco-os, procuro-os, lugares insuspeitos, suas escolas, seus passeios de shopping, bonitos, despreparados para a vida, para as fodas, mas desejosos de quem os aperfeiçoe, quem não seja sua namorada, quem não possa ser a sua futura esposa, meninos burgueses, criados com taras, restrições, proibições moralistas que desmonto, desfaço, torno-os homens completos, que gozam no pau e no cu, que usam a boca, que compreendem o próprio corpo e assim sabem usar o corpo alheio, sem limites e preconceitos, aventuras passageiras que procuram, pequenas paixões juvenis que acalentam depois de uma sessão com a Rainha soberba, com a mulher que os encanta, que os transforma em meninos que ainda são, que os ensina a usar um caralho, a sentir os sabores de um sexo transformista, de um sexo despudorado, de pecados pesados, de transgressões sutis, de delírio interminável, de sessões que não querem terminar, de absoluto escárnio com a mentalidade burguesa em que foram criados, eles se liberam, nus, apetitosos, magníficos em seus corpos modelares, sem excessos, sarados na medida, pintos que balançam, que oscilam moles e, de repente, enrijecem como pedra, pulsam, momento mágico da ejaculação precoce, da insegurança diante da fêmea macha experiente, que os toca no cu, que lhes revela a próstata, que os usa com ardor, com paixão, mas não com amor, aprendizado que se torna problemático, pois, depois, a lembrança solitária não mais se resolve com uma punheta, dependem de mim viciam-se, me torno a sua droga e os faço meus servos, aceitação mútua, servidão, dominação, limites tênues, aforo lidar com eles que ainda não sabem se aceitam ou não uma condição de tal nível, mas tudo se resolve no ato, ação, nas fodas, nos gritos, nas imprecações, xingamentos e, finalmente, nas ejaculadas firmes, regulares, demoradas e gostosas, depois de pouco tempo de feroz aprendizado, quando se tornam ativos, independentes, quando sabem o que lhes dá o prazer que se escondia em suas mentes reprimidas, quando se liberam para a vida, sabendo o que fazer com uma fêmea completa, sabendo que suas esposas futuras, nunca os sastisfarão como agora, cientes que a vida secreta será a sua verdadeira existência, nesse momentos se tornam criativos e usam meu corpo como devem fazer.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sessão de fêmeas

Clientes ricas, elegantes, burguesas reprimidas, contratam-me as escondidas, casas de luxo, secretas, alugadas para as sessões, discrição total, divirto-me, tiro o dinheiro de seus maridos, mal sabem elas, alguns também meus clientes, levo um dos meus meninos, treinado, preparado, bem ao gosto delas, poderia ser um filho, um garoto travesso, papel que o meu desempenha com eficiência, eu o exibo, tiro-lhe a roupa, deixo-o nu, como Hamlet na costa da Dinamarca, imagem que, por incrivel que pareça, me provoca sensualidade, exercito a minha competência, mórbida, de ver sexo na vida, vê-lo também na morte, denuncio-me nessas palavras, mas fiel ao que sou, escrevo sem censura, tudo que me vem a mente, entrego-me a quem me segue, acuso-me para meus leitores, você pensa que sou eu, não sou, não pensa, sou, meço meu menino, avalio seu corpo, como se fora a primeira vez, como se fora também a última vez que fodo, esse é o meu segredo, mais importante e maior que minha própria identidade, imaginar a foda como minha vida, pensar meu sexo como minha luta libertária, morrer a cada trepada, ressuscitar, tornar a vida como a ave das cinzas, sentir a vida na buceta a cada orgasmo, delirar a cada espasmo, exibir-me para essas mulheres insatisfeitas e elegantes, fode-las quando elas nao resistem a minha beleza, abrir-lhes não apenas as bucetas as bundas e as bocas, mas também sua compreensão de ser fêmea, finas e impiedosas, vadias secretas, tanto quanto eu, putas educadas que assistem minha sessão com teatralidade, com falsa isenção, pouco importa, me pagam muito e sei, confessadamente, que se masturbam loucamente, que guardam minhas imagens e meus vídeos, longe de seus maridos filhos da puta, para momentos íntimos, para deleite de caçadoras de excentricidades, que lhes proporciono a vontade quando uso o meu menino bonito, delicado e macho, que faço me comer, me enrabar, que faz o papel de macho, que enfia o pinto todo em todo o meu corpo, que ejacula para elas verem, que no fundo me ama, eu sei, que só faz isso comigo nas sessões e depois, livre, permito a ele que foda essas mulheres maduras, que as faça felizes, que o tratem como seu bibelô, seu brinquedo de luxo e ele sabe come-las, fode-las, conduzi-las ao apogeu, pois treinei-o à perfeição, nas artes das camas, do sexo, do domínio, bem como da poesia e das palavras belas, que agradam a essas criaturas, carentes de sexo amoroso, de sexo afetuoso, que esse safadinho sabe dar como poucos e que eu, como Rainha majestosa, finalizo-as com gaudio, fodendo essas mulheres burguesas.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Soberana

Para machos empedernidos, para pauzudos irrefreáveis, alfas convictos, o desafio da fêmea pintuda, da delicadeza que fode, da Domme Rainha, daquela que habita o canto mais obscuro de seu cérebro, que domina os seus desejos inconfessos, que excita sua imaginação ao extremo, aquela que você nunca quis admitir que existe, que satisfaria sua curiosidade, que soltaria suas taras como uma represa que se rompe, que enfiaria em você um pinto edificante, duro, que te faria pedir por isso, que te conduziria entre preliminares astuciosas e atitudes enérgicas, à posição de submisso que se esconde nos recônditos imaginários de sua alma.
Sou seu sonho, seu ideal de sexo, sou uma lenda árabe, capaz de aparecer, te satisfazer, odalisca sem piedade, posso desaparecer, porém nunca, depois de liberta, depois de chamada, depois de invocada, sua mente vadia, de puto safado, conseguirá me esquecer, e, tantas vezes quantas o sol se puser no horizonte, esfregarás, por mim, sempre e sempre, seu caralho duro, como se a lâmpada do mago te libertasse a torrente de desejo que te atormenta e que só eu sei aliviar.
Olha meu corpo, observa em tesão contínuo o que te ofereço, pensa em mim o tempo todo, confessa a mim o que te amedronta, livra-te do preconceito, me dê seu corpo, entregue-o a sua Rainha, sinta-me possuidora de ti, perceba-me sua majestosa dominadora, sua Macha, excite-se, punhete por mim, vá ao olimpo dos desejos, feche seus olhos ao gozar, sinta apenas seu pinto a pulsar, deixe a porra jorrar, sinta os espasmos expulsantes que vêm de dentro do seu caralho, perceba as golfadas de porra, a ejaculada fantástica a que te conduzo, neste inferno de palavrões, de indecências magníficas, de exclamações chulas, de putaria infinita, goza, esporra, ejacula, solta toda sua porra para sua Rainha, macho imperativo, puto do caralho, gostoso demais.


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Exibição

Outra vez mostro o corpo da Rainha, da onipotente sacerdotisa de Sade, amante fervorosa, dos desvios sexuais, das mentes pecaminosas, dos desejos incontidos, irrefreáveis e diabólicos, vampirescos, sórdidos e inconfessáveis, reprimidos em mim por uma sociedade burguesa, que não desafio aberta, mas subverto em minha vida secreta, mostro-me, para meus homens punheteiros, para minhas mulheres masturbantes, para meus viados, minhas sapatas, para meus iniciantes queridos que me perscrutam o corpo em cada foto, a mente em cada palavra, o espírito em cada postagem, que punhetam loucamente por mim, para todos mostro minhas tetas, para todos exibo minha bunda, para todos dou a buceta, fêmea pura e simples. 
Nesse momento me faço, mulher de todos, pertencendo a qualquer um, mulher de todos os homens, fêmea de todas as fêmeas, professora de todos os iniciantes, comedora de viados, fodida por todos eles, companheira, puta divina, maravilhosa cadela, tudo cedo a todos que me desejam, uso o corpo como minha arma de paixão, como minha faca transpassante que fere fundo a medíocre sexualidade que lhes é dada, contemplem-me e ousem comigo um grito de liberdade, dado pela boca, e que ecoa no cu, nos peidos, na buceta, no mijo, no gozo e nas cusparadas dadas nos pintos esporrados, nas bucetas úmidas, em corpos suados, escorregadios de prazeres, ilimitados nos sonhos realizados.



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Fantasia - A Deusa

 Mais e mais, exibo-me, sinto-me Senhora, magnífica, Domme, esplêndida, Rainha, soberana, Deusa, onipotente, assim me vejo, assim me adoro, ninfomaníaca, narcisista e autocentrada, autista sexual, anormal? Nunca! Divindades não o são, resido no não passado, no além futuro, habito as mentes secretas de meus admiradores, de meus machos pauzudos, de minhas fêmeas embucetadas, de meus punheteiros queridos, de minhas masturbadoras gostosas, vivo no éter, nos ares perfumados pelas fluídos sexuais, nos odores das porras derramadas, ejaculadas, no cheiro das gozadas, nos pintos melados, nas buceta úmidas, nos cus suados, abertos a dedadas, a linguadas infernais, cusparadas generosas, existo nos sons dos gemidos, nas respirações em falsete, nos palavrões exclamados nas fodas em que surjo no imaginário daqueles que me adoram, nos toques sutis em bucetas, nas esporradas magistrais, nas empunhadas frenéticas dos caralhos, nas lambidas nos sacos e nas linguadas nos grelos. 
Estou em todas a mentes depravadas, em todas as ideias inusitadas, em todas as trepadas que já aconteceram, naquelas que agora ocorrem, naquelas que sucederão, por isso eu vivo, existo e habito suas mentes, por isso eu surjo aonde não me esperam, por isso a cada dia me transformo, me transmuto, mudo, viro, inverto, como, dou, fodo e sou fodida, sou sua graça e seu tormento, sua plenitude e sua ausência, sou sua sexualidade ao infinito, eu satisfaço, eu fodo logo existo. Eu me exibo, porque vocês existem.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Para Machos

Para machos empedernidos, para pauzudos irrefreáveis, alfas convictos, o desafio da fêmea pintuda, da delicadeza que fode, da Domme Rainha, daquela que habita o canto mais obscuro de seu cérebro, que domina os seus desejos inconfessos, que excita sua imaginação ao extremo, aquela que você nunca quis admitir que existe, que satisfaria sua curiosidade, que soltaria suas taras com uma represa que se rompe, que enfiaria em você um pinto edificante, duro, que te faria pedir por isso, que te conduziria entre preliminares astuciosas e atitudes enérgicas, à posição de submisso que se esconde nos recônditos imaginários de sua alma.

Sou seu sonho, seu ideal de sexo, sou uma lenda árabe, capaz de aparecer, te satisfazer, desaparecer, porém nunca, depois de liberta, depois de chamada, depois de invocada, sua mente vadia, de puto safado, conseguirá me esquecer, e, tantas vezes quantas o sol se puser no horizonte, esfregarás, por mim, sempre e sempre, seu caralho duro, como se a lâmpada do mago te libertasse a torrente de desejo que te atormenta e que só eu sei aliviar.


Olha meu corpo, observa em tesão contínuo o que te ofereço, pensa em mim o tempo todo, confessa a mim o que te amedronta, livra-te do preconceito, me dê seu corpo, entregue-o a sua Rainha, sinta-me possuidora de ti, perceba-me sua majestosa dominadora, sua Macha, excite-se, punhete por mim, vá ao olimpo dos desejos, feche seus olhos ao gozar, sinta apenas seu pinto ao pulsar, deixe a porra jorrar, sinta os espasmos expulsantes que vêm de dentro do seu caralho, perceba as golfadas de porra, a ejaculada fantástica a que te conduzo, neste inferno de palavrões, de indecências magníficas, de exclamações chulas, de putaria infinita, goza, esporra, ejacula, solta toda sua porra para sua Rainha, macho imperativo, puto do caralho, gostoso demais.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Fantasia

Exibicionismo, imaginismo desenfreado, sucessivas poses, preparos, tratos e retratos, mostro meu corpo em forma, potente e magnífico, privilégio natural daquelas favorecidas naturalmente, observo-me e excito-me comigo mesma, vezes sucessivas, altero o corpo, a postura, realço e delineio o que tenho de melhor, conjunto belo e harmonioso, tesuda com minha imagens e minhas figurações, escolho as fotos indecentes, sacanas e provocantes, sei que seus caralho estarão duros por mim, locupleto-me mentalmente, orgulho-me espiritualmente, satisfaço-me carnalmente, em minha mente entorpecida pelos desejos e anseios, pelo sexo desmedido, sinto-me úmida, derramo, escorro, meus dedos recolhem fluidos, cheiro-os, saboreio-os, delírio vulgar e delicioso, sinto-me a fêmea sem limites, a mulher total, a Rainha de seus espíritos, a Dona de suas pintos, a Soberana de todas as bucetas, a Femme de todos os cus. 

Lambedora e sugadora de todos os mamilos, eriçados e arrepiados, másculos, femininos, possuo tudo, domino todos, procuro as imagens que provocarão os machos, que apaixonarão as fêmeas, que perturbarão os viados e excitarão as lésbicas, que levarão os velhos aos orgasmos e às punhetas silenciosas, jovens às masturbadas gloriosas, sem fim, repetidas, ao esgotamento, eu em suas mentes, transformo-me em puta, torno-me vampira, sugo e chupo, bebo, alimento-me, viro loba, mordo, como a carne, licantropa alucinada.
Sinto que meu sangue se altera, percebo que minha mente se transforma, comigo mesma perco o meu rumo e saio do meu corpo, aproprio-me do espaço de minha própria alma errante, libero-a pecadora e ímpia, deafio a decência, combato a dignidade, clamo pela impropriedade, pela falta de vergonha, procuro e acho a humanidade no sexo, na provocação infernal, renego a virtude e valorizo o prazer, a vergonha de ser vadia, as delícias dos sem limites, sinto todo o meu corpo em plenitude quando o exibo, sinto minha pele em cada poro, ouço seus ruídos secretos, sinto-me o que sou, energia apenas, que transita pelas extremidades excitadas e pelos planos curvos do corpo gostoso e ofertado, apodero-me assim de minha alma agradavelmente impura, compulsivamente pervertida, admiro-me, torno-me eterna e indestrutível, pois viverei eternamente em vossas mentes, não me esquecerão, a todos vicio e escravizo em meus poderes, em minha taras. Locupleto-me em seus pensamentos, invado pervasiva a sua burguesa ideologia, possuo-os enquanto me masturbo e sinto minha buceta ansiosa tornar-se a razão de minha vida.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Motel

Vulgaridade e putaria, num motel barato e cafageste eu domino um noviço curioso, entusiasmado por mim, Rainha majestosa, invulgar e poderosa, ele me fotografa, goza enquanto registra, menino novo, gostoso de comer, me agrada, faço-lhe as vontades, aliciei-o num shopping burguês, vida de puta que me agrada, surpresas para o putinho, posteriores, mas ele se agrada, ele se revela, para si mesmo, introduzo-o aos prazeres anais, dando, recebendo, franciscana cínica, uso um pinto poderoso, lubrifico-o, coloco-o de bruços, aproximo-me, digo-lhe palavras de carinho, poderia ser sua mãe, ele gosta, relaxa, permite, pede, implora, eu aponto o caralho, cuspo no cu dele antes, lubrificado, cusparada ritual, espalhada com dedos, lambida, frêmitos de luxúria, tremeliques, tensões que alivio com uma dedada até o final, localizo e excito a próstata, gemidos de noviciado, fotografa, me excita que faça isso, me exibo, faço belas poses, Macha, fodedora, ele arfa de tesão, confessa tudo, me diz ser esse seu sonho, seu anseio de vida, eu rio, que vida?

Jovem demais para tantas confissões, mas me agrada, sinal de entrega, de grande fraqueza, de nenhuma resistência ao gozo, ao prazer do desconhecido, vou toma-lo para mim, esse garoto será meu, me interessa, vou educa-lo para a vida, torna-lo meu, meu puto, meu objeto, meu fodido e meu fodedor, identifico a alma gêmea, sinto o despudorado futuro, o vadio em potencial, o filho da puta total, submisso e dominante, o que eu quiser e ordenar, achei mais um para mim, propriedade, ele consente, se entrega.


Enfio o pinto de todas as formas, fodo, faço dele meu viado, não uma fêmea, parece-me apropriado, ele se entrega e me enquadra, fotografa, mais e mais enquanto geme e se entrega, eu meto, bombo no cu, abro com os dedos ágeis, penetro até o talo, olho em seus olhos, fuzilo-o no olhar de cadela, de cachorra possuída, gozo vendo-o gozar.


Enfio alucinada, sei que vai gozar, sinto seu pinto teso, duro, pulsante, visão olímpica, paradisíaca, amo caralhos duros, adoro Priapo, meu guia divinal, sempre ereto, tara maravilhosa, dom celestial, pego esse pinto que me provoca, finalizo-o, sinto a ejaculada que vem, que tremula pinto afora, sinto o jato de porra que sai forte, me inunda, por todos os lados, sinto a subsequência, sinto tudo, ordenho, espremo, tiro tudo, esgoto-o, nos inundamos com nossos fluídos, nos encharcamos de prazer, de libido, fodemos, simples assim, arfamos, gozamos, um para o outro, momento sublime, não sou mais a mestra, não é mais meu aprendiz, sou sua Dona, ele aceita, somente isso, mais que suficiente para uma fêmea madura e um macho iniciante gozarem juntos, indecentes e dionisíacos, despudorados e putos, esporrados e felizes, derrubados mutuamente numa sucessão de orgasmos e esporradas, ejaculadas, palavrões, provocações e indecências felizes e não imaginadas, caimos de tesão, deitados, sinto seu cu no meu, sinto a porra que sobra e se derrama pelas nossas bundas, melação mútua, anárquicos, gozamos mais ainda.

domingo, 13 de outubro de 2013

Punhetas

Primeira técnica, primitiva e excitante, eterna, dádiva de Onan,punheta eterna e permanente, exercício pleno da autosexualidade, também de uma metasexualidade, mestra sou em dar prazeres impenetrados, mentais e alucinados, usando a mão, os pés, os dedos, levando caralhos ao seu extremo, pensando na hipótese de sua existência autônoma, pouco me importando seus portadores, não proprietários, pois todos eles são meus, a Rainha de todos os pintos, a Dona de todos os cacetes, a Mãe de todas as ejaculadas, sublime e ardorosa Domme de todos os machos que secretamente endurecem seus membros, desde sua adolescência. 
Vício delicioso sobre o qual falam apenas entre si a apenas durante a juventude, praticam-no para sempre, esquivos, escondidos, até encontrarem uma fêmea como eu, admiradora de pênis, colecionadora, sacerdotisa de Eros, amante de Priapo, imagino-os todos no chuveiro, vejo seus corpos se dobrando, vejo suas posturas libertárias, secretas e não reveladas, libero-os, proponho-lhe a vadiagem, a indecência, o despudor, clamo por sua porra, quero seus líquidos, quero extrair-lhes tudo, seca-los, reduzi-los a um monturo masculino, cinco, seis, sete, dez punhetas seguidas, quero-os arfantes, sem ar, sem vergonha, putos, e entregues à minha sanha sexual, um mar de porra, abissal, no qual mergulho e me melo toda e ressurjo como sereia antropofágica, comedora de pintos, manipuladora audaz, hábil podólatra, excitação prostática.
Todas as formas de fazer jorrar a porra dos caralhos duros que tanto gosto, ato primitivo, técnica ancestral, sexo direto, em si , sem limite ou restrição, toques, variantes, delicadas ou brutais, momentos de sonho, a imagem imaginista que surge imaginada na mente devassa, devassada quando não mente, o momento final no qual, inevitável, pensa-se apenas em si , sentem-se as gostosas contrações e as felizes dilatações, a pressão que aumenta, os fluxos energéticos que correm, as cadeias de nervos que se conectam, o súbito fechar de olhos ou o olhar para si mesmo, espelhos, visões do próprio corpo.
Punhetando enfim, o controle que escapa, a postura que se confunde, abandonos de machezas, o descarte das feminilidades, ainda assim, a punheta, não por acaso, é feminina, é um momento de magia, de entrega a si mesmo, de transição e indefinição, macho ou fêmea, tanto faz, os eflúvios de energia que se espalham e se consomem num cacete erguido ou numa buceta úmida, numa ereção imperiosa ou num pulsar animal, que expulsam, ejaculam porra e líquidos indecentes, que se espalham adiposos, melentos e gostosos, magníficos, entre gemidos, plavrões e incentivos, pedidos vadios, putanhices totais, controlo qualquer macho, mato qualquer fêmea de prazer, com minhas mãos, com meus dedos, com meus pés, eu Rainha, majestosa punheteira, a mãe de todas a porras, a grande masturbadora.



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Sodomitas

Mito sexual, lugar sem limite, Sodoma, sodomita, sodomia dos corpos em transe, mentes em transição, transformações e mutações, transgressões, minha mente que se abre a todos os sentidos, cada poro meu se movimenta em direção ao batismo do pecado, um caminho desejado e ansiado que, finalmente, se concretiza num caralho que endurece, que seguro firmemente, que aperto fortemente, sentindo seu pulsar, seus esgares, sua violência latente, toda ela em minha mente, encaminho-o com firmeza, coloco sua ponta no cu e libero meus músculos, relaxo sem frescuras, facilito o caminho do prazer, sem rodeios, sensação animal, primitiva, ancestral, fico pronta, provoco, posição ideal, ergo os quadris, empino, firmo as coxas, fortes, musculadas e acostumadas, relaxo os glúteos, facilito, técnicas corporais que se integram à mente na maturidade, quando se dá o cu, se é enrabada, sem culpa e sem dúvidas, ato natural, de lado a lado, enrabador e enrabada, a sabedoria do prazer que se junta à angústia da dor, ao gosto pelo sofrimento.

Ato de entrega e maior demonstração de posse, domínio potente, penetrada inequívoca, estocadas fatais e abissais, profundas e indecentes, sussurros, gemidos, gritos e palavrões, um caralho duro adentro, submissão, imobilização, como cão feroz que trepa atrás, crava unhas no meu corpo, morde meu pescoço, lambe e baba na minha nuca, transfixia meu rabo, não me dá alívio, não me perdoa a beleza, me castiga e pune, me reduz a pura carne, a uma vaca, uma porca de buceta no cio, a uma cadela de quem come o cú, triunfante, ergue-se, eleva o corpo, firma-se nos pés e mete  todo o pinto duro em mim.

Desliza sorrateiro, desbrava pregas, abre-as, dilata, amacia-as, momento da mais forte estocada, da proclamação de posse, o pau se torna o centro da foda, a razão de ser de tudo, sente o fodedor, sente a fodida, ambos, a um só tempo, nada mais senão um cacete duro e pulsante, o demais se torna puro gozo, tempo ao tempo, que dure a eternidade, que finalize no futuro, que goze em cheio, dentro, jato de porra, comprimida, esguichada no reto, ruídos e barulhos, peidos de ar, golfadas de porra, deliciosas vergonhas, palavrões e gemidos, levo no cú, caralho e porra, ejaculadas, eu gozo, derramo pelas coxas, enlouquecida com a pressão no rabo, esguicho meus fluídos, como uma mijada de égua, pela buceta que se contrai e se dilata, louca e ensandecida, finalizo, aperto os músculos do cu, domino no esfíncter, engulo o pinto todo cu adentro, ordeno que soque, que de novas estocadas, sinto-o ainda em plenitude, duro e teso, pulsante e vigoroso, ordeno uma parada, punheto-o no cu, ensinamento amável de um viado amigo, que domina machos e os apaixona, competente, quero-o estático, punheto-o no reto, penetrada de todo, demoro muito tempo, pleno controle do caralho que me enraba, corpos em transe final, transição fatal, corpos que fodem e se fundem, transmutam-se em um só, duas mentes que não sabem mais a que parte de que corpo pertencem, dois corpos que pela mente e pelo sexo, libertam-se da condição humana e liquefazem-se  num mar de porra e de fluidos corporais, aos gritos e gemidos em louvor de Eros, em homenagem a Sade, em pacto com os lobos, em paz com os vampiros em guerra contra a santidade, felizes em seus pecados, tornam-se demônios, animais sexuais.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Sessão

Clientes ansiosos, homens, machos, secretas almas ambíguas, confrontados com minha mente libertária, anárquica e despudorada, para eles o prazer é proibido, para mim é alimento vital, aparentemente nos opomos, mas complementares somos, não existo sem eles, e eles de mim dependem para uma sobrevida limitada, porém intensa e estimulante, curtos lampejos do que poderia ser uma vida criativa, brilhante e cheia de gozo, por módicos interesses eu os satisfaço, doce e brutal, dominante e bela, sei que o sou, aprimoro minhas técnicas e os mantenho adequados aos seus cotidianos elementares, sem destino e sem projeto, desentendidos da vida, fugazes momentos de prazer que, até por proibição, parecem-lhe suficientes. 
Dessa forma admiram-me, adoram-me e elegem-me como Rainha, incontestável e poderosa, tremem diante de meu corpo bem cuidado, exultam com o meu pinto magnífico e potente, submetem-se felizes aos meus desígnios reais e majestáticos, cultuam-me como mereço, marcam comigo as sessões sublimes, sigilosas, cheias de juras e contratos, tão escondidas como grandes são os pintos que solicitam, as chibatas que fazem-nos sentir as dores fortes no caralho duro, nas bolas amarradas e expostas ao meu dispor, nos momentos de total desespero. 
É quando os obrigo a implorar por mim, por minha atenção propositadamente alheia e auto-centrada, quando examino o meu belo corpo nos espelhos do meu espaço e ignoro seus corpos, suas coxas fortes, suas bundas redondas e seus pintos clamantes por punheta, chupada ou buceta ativa, anseio maior de todos eles, que se comprazem por vezes em observar a submissão do outro, aguardam reticentes a sua vez, e então tentam bradar aos céus o seu tesão, tentam ser si mesmos, tardio sentimento que reprimo com enérgicos e potentes tapas na cara, chutes no saco, apertos nas bolas, disciplina imposta aos machos que se entregam a mulheres como eu, autoridade imposta a vadios que a mim demandam tanta impiedade, trato-os como merecem, cruel e cínica, ignoro até mesmo as salvaguardas, predomino, pontifico, tudo controlo e tudo sei sobre cada um desses machos que domino, que o mundo comandam no exterior, mas que em meu espaço nada fazem além de tecer loas em meu louvor, de elogiar as minhas potencialidades, o meu caralho pressuroso, meus dedos hábeis, minha língua ágil, minha boca profunda , meu cu ardente e minha buceta onipotente, eu os domino a todos, prevaleço, Rainha extraordinária e potente, dominante. Eu enrabo.
Eu fodo, meto no cu desse puto, faço-o meu, ele sente, ele exulta, ele pede sempre mais, torna-se meu brinquedo, eu o satisfaço, no entanto, e ele rebola no meu pinto, ele se sente como deve se sentir um puto, pede mais e mais e eu lhe dou sempre mais, mais do que pede, mais do que pode, mais do que aguenta, mas ele ultrapassa, seus limites, torna-se impertinente, precisa castigo depois de tanto esporrar, depois de tanto gozar, depois de tanto ejacular.
 Faço-o me chupar, obrigo-o a lamber minha buceta, quero gozo, quero molhar sua cara, sua boca, humilha-lo, trata-lo como merece e como gosta, ele resfolega,parece um potro no catre esperando a domadora, zurra, meu animal, meu puto, meu filho da puta que agora me faz chegar ao orgasmo. que retribuo com visões paradisiacas de minha buceta, de minha bunda, de meu cu magnifico, gozando como uma vaca no cio, como uma mula bucetuda e selvagem, como uma cadela exibida

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Boca de cadela



A boca da cadela aplicada à minha buceta, excita-me linda filha da puta, minha posse que me obedece à risca, sem receios e sem perguntas, língua esperta e ágil, por mim treinada para meu próprio deleite. 


Propriedade indiscutível, que percorre apenas os corpos que ordeno, que agora lambe minha virilha, passeia alegre, peremptória, pelas partes baixas do meu corpo, abro as pernas, alteio uma delas, exponho-me toda para essa vagabunda que domino, nada ordeno. 



Desnecessário: sabe o que faz, sabe o que gosto, sabe me fazer gozar, sabe fazer outra fêmea feliz, penetra e retira, sincopada, depois num ritmo sem compasso, expressivo, imaginista, como música serial, sem conformes, sem programa, pervertida, invertida e cheia de putanhices, eu gemo, me contorço, sinto a sua competência, a potência dessa língua, longa, recurvada, ponta definida, que toca o ponto requebro, rebolo, me jogo contra o sofá, alteio a buceta excitada, seguro a cabeça da puta, comprimo contra minha virilha, enlaço-a numa perna, aperto, controlo o que posso, deixo livre o que não controlo. 



Escureço, perco o rumo, sinto que tudo vem como torrente que desce uma montanha, cheia de eflúvios, vaginais, buceta que se solta, que se encharca, inunda, livre, demoníaca, expele, joga líquidos, jorra, esguicha e ejacula, na cara da chupadeira, feliz em me servir, ela bebe, lambe, limpa minha buceta, engole um pouco. 


Brinca com um gargarejo gutural na garganta , sente o meu gosto e, finalmente, sabe o que fazer, beija a minha boca, devolve para mim o meu próprio gosto, enquanto eu gozo novamente, delirante de tesão, nos lambemos, nos cuspimos, nos xingamos, provocamos uma a outra, amorosas, ferozes, como nos apreciamos, duas mulas fodedoras, insaciáveis, corcoveantes, aos coices, animais sexuais que somos, como nos gostamos, eu gozo outra vez, e outra e outra, orgasmos múltiplos em sequência, minha loira sente agora que me possui, exagera, peremptória livre e magnífica quando sabe o seu lugar, assume a foda, domina-me agora, me faz sentir o frescor de minha feminilidade, atiça-me, provoca-me, uma favorita consciente, sabe me satisfazer, orgulho-me dela, minha puta do caralho.