sábado, 31 de dezembro de 2016

Submissões radicais: castidade.




Provocação num corpo que se exibe ninfômano,
Sensações que se espalham, energia, como eletricidade,
Sinto-as plenas completas neste cu quase inumano,
A buceta que se alarga plena ansiando por vulgaridade.

Provocação numa mente que vaga vagabunda,
Exibição total de tantas partes sacanas e travessas,
Inevitável, impossível não tocar na minha bunda,
Sinto o tesão que incito, plena virtude as avessas.

Mas, cruel e impiedosa não permito sua saciedade,
Fecho o cinto, puta e impura, proíbo seu prazer,
E gozo vendo seu desespero e total ansiedade.

Vejo-o punhetando em fúria, desesperado em delírio,
Lançando ao alto esse caralho, que parece endurecido ser,
Enquanto contemplo, cadela doce, seu  alucinado martírio.







quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Submissões radicais: imobilização.



Meu corpo travado, dominado e ofertado,
Imobilidade forçada, numa submissão desejada,
Percebo seus desejos, suas ânsias de tarado,
Feliz, dominante, a elas me entrego deliciada.

Contorço-me, exibo tudo o que te enlouquece,
Meneio quadrís, alteio a bunda, abro a buceta lentamente,
Submissa te provoco e mostro a língua, que te apetece
Meu membro favorito que te desorienta a mente.

Chamo seu corpo, quero seu pau, quero caralho,
Não resistes, bem sei, macho empedernido,
Pois irrecusável sou no meu puto trabalho.

Quero porra sobre mim, não a recuses canalha,
Verte sobre meu corpo essa fluidez leitosa meu fodido,
Lambuza-me, como faz com uma vadia, uma gentalha.








sábado, 17 de dezembro de 2016

Submissões radicais: mamilos.



Para que servem? perguntou o incréu.
Para mama-los respondi safadamente,
Enquanto eles mesmos se eriçavam, ao céu,
Loucamente, alucinados em minha mente.

Para que mais? perguntou outro a fim.
Para belisca-los, disse eu ao puto então
Venha canalha, faça isso em mim,
Eu me descontrolo, umedeço, mijo de tesão.

Grito, peço mais, me domine, faça,
Use grampos, alfinetes, pesos, me abuse,
Transforme em orgulho a minha desgraça,
Eu sofro para você meu dono, me use.

Quer mais? perguntou um safado terceiro,
Aguenta, grita cadela, sacode essa teta,
Apertando o grampo que me fere, certeiro,
Espreme os mamilos e me molha a buceta.

Grita cadela, geme como puta, pede trégua!
Falam os três, punhetando e me vendo,
Não peço, quero essa dor que me excita como égua,
Quero mais sofrimento, gozo pelas coxas, escorrendo.

Como cadela vagabunda, mexo a bunda e guincho,
Aperto eu mesma esse safado mamilo duro,
Enfio um dedo na buceta, masturbo e esguicho
Gozo frenética, proclamo alto meu prazer impuro.












terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Submissões radicais. Fodida.



O macho: aquele que come, o que penetra e excita, 
A fêmea, receptáculo do prazer, a mulher, fodida,
A cópula, o desejo, o domínio e o prazer, que palpita,
Em todo o corpo, submissão e desejo, atendida.

Imobilização, paradoxal e ambígua, frenética,
Um caralho duro e pulsante que traspassa aprofundada
A buceta que se expande, volúpia, sensação sincrética,
De fêmea domme que, alucinada, se entrega varada.

Boca, bunda e buceta possuídas, foda total liquefeita,
Regada a porra, esperma, cuspe e mijo, putaria sem fim,
Gemidos, gritos e sussurros, metida longa, fatal e perfeita.

Final imposto, o pau duro sobre a boca que palpita,
A ejaculada farta e densa que vem das gônadas enfim,
E se espalha pela face, entra pela garganta, regurgita.





segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Submissões radicais. Asfixia



O ar que lhe falta, o sublime ofegar,
A mão que sufoca, o corpo que retesa,
Se esfrega, rompe a decência do olhar,
Leva ao limite, endurece a pica, surpresa.
Vigor no garrote, mão treinada,
Desejos vís, putaria infamante
A buceta que encaixa, alucinada,
Um caralho duro, venoso, penetrante.
Vai e vem continuado, perspicaz e constante.
Enquanto se sente próximo o ejacular,
Que virá sob controle, denso e abundante,
No momento em que esta Rainha assim desejar.
Sufoco total, momento crucial, o pinto pulsa,
Seu corpo se descontrola, porem dominado.
Se submete a mim enquanto a porra expulsa,
Em jato soberbo, o gozo do macho despudorado.
Ar liberado, torrente de eflúvios que saem,
Lufadas de alívio ardoroso, tapas na cara,
Fortes, sensíveis, de Domme, que doem,
Enquanto gozas nesta buceta que se escancara,
E engole teu pau,ventre adentro, tesudo,
Resfolego, abro a boca, expulso a língua, que tara!
E rebolo quadrís, gemendo pela buça, expulso tudo....