terça-feira, 13 de setembro de 2011

Avaliando minha ninfa

Vício, desmesurado, adorável e há quem diga que não há nele prazer. Nica em seu aprendizado, regras, conceitos contrariarei, equívocos psiquiátricos, eu te viciarei. Escrava minha serás, por sua vontade como me apraz, dependente de mim te tornarás, por teu aprendizado ninfômano te transformarás, viciada em sexo, viciada, sobretudo, em mim, teu corpo a deriva, clamando por posse, violência, dor e prazer, uma só sensação, rupturas de mentes cartesianas, desmonte das razões limitadoras, limites da sexualidade ditados apenas pelo prazer; doença? Então enfermiça te farei Nica, te transportarei a sanatórios sexuais, te chuparei loucamente a buceta, lamberei fervorosamente seu cú, afastarei suas coxas, colocarei as trempes imobilizadoras entres elas e te foderei, te habituarei aos prazeres sem cessar do meu caralho, te ensinarei as técnicas dos múltiplos orgasmos, vadiazinha, cachorra carinhosa, menina, será contagiada pela minha mente infernal, pela minha doença terminal, que só se extingue e se sacia no orgasmo da fêmea, na ejaculação do macho, no gozo permanente de corpos libertários. Aos poucos aprenderás que doença mental não há, que a única existente é a sonegação do prazer, que a única verdade reside em nós, fêmeas, únicas, totais e potentes, capazes da versatilidade, aptas às variedades, machas quando quisermos, fêmeas naturalmente, tudo isso, sempre vivo, dentro de nossa saudável mente, sem cessar, sem parar, arquitetando, eternamente, as posições incongruentes de novas fodas e nova orgias em nossa vida somente. Te deito Nica, por ora minha submissa, te quero Nica, aprendendo tudo o que sei, minha te farei, sua um dia serei, quero que, madura, menina, um dia me possuas, pois tudo te darei, e infinito prazer terei quando me possuíres como agora te possuo, e orgulho terei ter feito de ti outra macha fodedora, outra fêmea voraz, oposta à barata psicologia dos canhestros psicanalistas, amantes da dependência, mas não dos vícios e das virtudes que permeiam a vida verdadeira, que agora te imponho ao iniciar o ritual de te foder, lambendo você atrás, a língua longa e treinada, onipotente e arqueada, musculada, que toca teu cú, deriva na buceta, percorre todo o caminho, não aceita nenhum atalho, sente todos os teus gostos, cada um, cheira todos os teus cheiros, um por um, deliciosos e amorosos, ouve teu gemer, mete os dedos em teus orifícios, lambe, indecências divinas, e, ato implícito, monta sobre você, te encoxando, mordendo sua nuca, cravando dentes, te imobilizando qual cachorra fodida, domínio absoluto, posse transcendental, ato irracional, felizmente, animal, me aproximo do absurdo tanto quando da clarividência, me torno pelo sexo uma iluminista, pois liberto tua alma, junto à minha, para a satisfação do amor, para os atos dos pecados, para a libido infernal dos deuses, deusas, demônios da paixão, sede eterna de sexo sem fim, um corpo alucinado que escapa de dentro de mim e o vejo flanar pelo espaço como louca fantasmagoria, como diaba do inferno a todos se oferecendo, mulher de todos os homens e homem de todas as mulheres, variáveis e circunstâncias outras, ninfomaníaca, realizada como tal, amante do prazer, louca pela devassidão e, ao mesmo tempo, sacerdotisa da razão dos iluminados pelo prazer. Sente Nica, tua transformação em noviça. Inicio-te agora nas minhas artes a artimanhas, nos meus segredos, que já me valeram degredos, mas que tudo compensam quando se sente, obra maior de uma foda, o ejacular pela buceta, suprema arte de uma ninfômana, fenômeno procurado, tentado e finalmente conseguido por todas aquelas que, como tú, perderão um dia qualquer sentido de decência e de falsa dignidade burguesa, gozando loucamente pelo cú.

Um comentário:

  1. Gozar pelo cú é algo fantástico e divino!!!

    Pena que poucas saibam a delícia que é isso.

    Submissa e escrava tem que aprender a valer-se desse gozo para seu/sua DONO/DONA

    Mas tenho certeza que com tua condução, tua ninfa aprenderá rapidamente.

    Babando lá e aqui...de desejos

    ;)

    Beijos carinhosos,

    ÍsisdoJUN

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