quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Tesões II



Flui meu gozo denso e meloso,
Quando sinto teus dedos dentro de mim,
Foge-me a visão, turva-me o olho nebuloso,
Enquanto ao delírio me conduzes enfim.

Flui de novo esse gozo sestroso,
Quando tua língua me lambe ao redor,
E percorre essa parte do corpo guloso,
Entre cu e buceta, vem meu fodedor.

Flui outra vez o mel na buceta
Pois agora me enfias o caralho,
No chão tão duro como tua casseta,
Como deve ser uma foda no assoalho.

Flui agora a tua porra em minha cara,
Nela finalizas esta foda sem piedade,
Gozei na buceta que para ti se escancara,
Gemendo e esfregando corpos sem sanidade.



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