quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vadia II


Cordas, tensas, suspensões e tesões, pedidos e promessas, atendo-a, vou leva-la aonde nunca imaginou estar, nuvens e tempestades, amores febris, dores e ardores, insuportáveis por normais ridículos, preâmbulos de amor para ardorosas fodedoras, sádicas, tempestuosas, envoltas nas nuvens da crueldade, escondidas nas frestas e meandros das sombras dos destinos vampirescos, na escuridão das tocas das lobas, licantropas ferozes, dentes e garras, baba, cuspes e fluidos em abundância, pego a filha da puta e ergo-a nas talhas, com as cordas retesadas, corpo leve, pouco esforço, deixo-a no ar, próxima ao chão, ilusão sinistra de que pode se apoiar ao se cansar milimétrico cálculo infernal, perverso, seus dedos apenas conseguem tocar o solo que lhe falta, tiro-lhe a proximidade, sequestro-lhe a natureza, roubo-lhe esse objeto enigmático, o solo, um objeto que não é inteiramente objeto, que nunca está inteiramente diante de nós, que sentimos a falta apenas quando nos subtraem, aquilo que está diante, que nos sustenta, mas que nem percebemos a existência, a falta que lhe proporciono é apenas a consciência preliminar do sexo que lhe furtaram na vida burguesa, do prazer omitido pela religião, da mentira moralista da família sonegadora do amor, em pleno ar essa ciência agora transforma a puta que domino em uma vadia sexuada, as pernas semi abertas, lentamente e diante de seus olhos, observando sua respiração arfante, o pulmão não se locupleta do oxigênio faltante, eu coloco os instrumentos da redenção da puta, aperto a fivela, ajusto a cinta entre as minhas pernas, passo a correia pela polpa da bunda, ponho o caralho de silicone, sacudo para sua vista, seu prazer e desejo, excito-a, deixo-a tesuda, gagball apertado que lhe permite apenas murmúrios de assentimento e olhares pedintes, de cadela ansiosa, de vagabunda desejosa, giro-a no ar, pião humano que rodopia, paro-a na posição que desejo, seguro suas nádegas, cuspo no rego, direto no cu, lubrifico-o, acaricio, muitas vezes, longos minutos, sinto a umidade, sinto o tesão, melação, hora da ação, esperança de firme reação, dedos audazes que penetraram cu e buceta, abrem agora o caminho para o meu caralho triunfal, em riste, penetro-a, fundo e rápido, dentro, gemido gutural, a respiração que se acelera, mais insuficiente, o peso do corpo, como numa crucificação, asfixia a vagabunda, acelero as penetradas, estocadas violentas, femininas, dominantes, fodo a puta safada, levo-a ao ápice, ao limite, sinto-a fraquejar, o momento é de tensão, ele deve ceder de todo, abandonar tudo, mais que os pudores, livrar-se da decência, mais do que os princípios, perder a dignidade, tratamento violento, desaburgueso-a, transformo-a em mulher, em ser vital seminal, verdadeira raiz e não árvore da vida, ela se debate, se esgota fisicamente, sofre, padece, amolece, se rende e se entrega, prossigo, quero livrá-la de qualquer resquício de uma vida pregressa, de criminosa repressão, de indecorosa honestidade de inominável crença em tradições e crendices, meto o pau dentro dela, soco, fodo-a como só uma Macha sabe, ela baba, escorre pela sua boca, sem ar, próxima ao desenlace,resiste bravamente, quer se tornar fêmea real, acelero, enlouqueço de tesão, perco o controle como previsto, e ela cede tudo, goza como uma porca suspensa nos ganchos do matadouro, seu corpo treme, vai desmaiar, falta-lhe o ar mais que o solo agora, goza finalmente, derrama pelas coxas, libera tudo, baba, gosma, quase vômito, os olhos se esgarçam, finaliza enquanto se libera de todos os seus males, mija, solta tudo numa poça no chão enquanto eu soco na sua buceta sem cessar, tiro dela tudo o que pode dar, libero-a para a vida enfim.

3 comentários:

  1. maravilhosa rainha sabe muito o que faz um tesao ser dom por vc e um prazer enorme

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  2. Oi amor, casa comigo, quero ser teu corno...

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  3. Oi amor, casa comigo, me faz teu corno....

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