Vejo seu pinto mais duro ainda, seus pelos de todo o corpo arrepiados, hirsutos, pelagem de lobo, eriçada, loba dominadora, me aposso e controlo o macho que clama por minha buceta, por meu cu e por minha boca, nego tudo a esse animal dominado, sevicio-o mais e mais, sua dor e seu sofrimento me alimentam, enchem minha mente de delírios, me masturbo, exibo-me apaixono-me, mais uma vez, por mim mesma, aprecio minha seiva vital, lambo esse corpo suado, rijo, forte e gostoso, mordo lugares próprios, uso os pontos impróprios, experimento, experiências novas a cada dia, a cada toque a cada ato, a cada sessão maníaca, pecadora e ultrajante, submeto ao império de meus sentidos, à grandeza infinita e insaciável de minhas taras, ao livre arbítrio de minha sexualidade total de minha mente perversa, predadora, antiburguesa, portanto cruel e imaginosa, nego o prazer convencional a esse corpo que domino a essa mente que submeto, a esse caralho que me solicita, agacho-me, insinuo e não concedo, ao invés da metida, da feroz cavalgada imaginada, alivio as dores das chicotadas com uma quente mijada, fluente, livre e criativa, direta sobre esse pinto duro, regando-o, que sente agora o meu domínio, total e absoluto, meu desprezo, e finalmente, ele ejacula loucamente, sem toques, em espasmos soluçantes.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Experiência
Vejo seu pinto mais duro ainda, seus pelos de todo o corpo arrepiados, hirsutos, pelagem de lobo, eriçada, loba dominadora, me aposso e controlo o macho que clama por minha buceta, por meu cu e por minha boca, nego tudo a esse animal dominado, sevicio-o mais e mais, sua dor e seu sofrimento me alimentam, enchem minha mente de delírios, me masturbo, exibo-me apaixono-me, mais uma vez, por mim mesma, aprecio minha seiva vital, lambo esse corpo suado, rijo, forte e gostoso, mordo lugares próprios, uso os pontos impróprios, experimento, experiências novas a cada dia, a cada toque a cada ato, a cada sessão maníaca, pecadora e ultrajante, submeto ao império de meus sentidos, à grandeza infinita e insaciável de minhas taras, ao livre arbítrio de minha sexualidade total de minha mente perversa, predadora, antiburguesa, portanto cruel e imaginosa, nego o prazer convencional a esse corpo que domino a essa mente que submeto, a esse caralho que me solicita, agacho-me, insinuo e não concedo, ao invés da metida, da feroz cavalgada imaginada, alivio as dores das chicotadas com uma quente mijada, fluente, livre e criativa, direta sobre esse pinto duro, regando-o, que sente agora o meu domínio, total e absoluto, meu desprezo, e finalmente, ele ejacula loucamente, sem toques, em espasmos soluçantes.
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Isso minha Rainha maravilhosa...
ResponderExcluirÉ assim q quero e te quero minha deusa.
HdCalcinha