Gustav Klimt (1862 - 1918). Áustria, O beijo, 1907.
A boca que a tua toma sem respeitos,
De língua te penetra repentina,
Sabores de salivas, misturam-se perfeitos,
Beijo sáfico, sacana, de fêmea libertina.
Lábios que se esfregam molhados e sensuais,
Se exibem para nós, macha e fêmea sideradas,
Por nosso afogo em corpos homossexuais,
Fartando uma a outra de carícias putas e safadas.
Macha te penetro, com meu caralho, dildo ou pinto,
Como quiseres chama-lo, ele te rompe e desorienta,
Buceta adentro, minha fêmea te tornas eu te sinto.
Te vejo frouxa, lânguida para mim tua amante,
Gemebunda, de luxúria traficante e sedenta,
Do vício que te imponho, de que gostas exuberante.
Quem disse que precisa realmente de respeitos para se tomar uma boca? É bom vir com todos as desrespeitos, todas as invasões...
ResponderExcluirSe você quiser falta de repeito com tua boca e tua bucetinha... eu faço todas as tuas vontades!!!
ResponderExcluirQuerida Rainha Mariangela
ResponderExcluirMe alegra volver a leerte después de la intensa campaña para publicar mi libro
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Palabras nacidas de la espuma
Deseo seguir disfrutando de tus letras.
Un cálido beso!