quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A Arthur IV




Entre os lençóis beges de minha cama,
Sonhadora, pedirei que teu pau me percorra,
Me contorço como cadela e não como dama,
E deixarei que ele me banhe de pura porra.

Não falarei e não pensarei, apenas liberarei,
Esse gozo infinito que invadirá minh’alma,
E escorrerá pela buceta aflita que te darei,
Enquanto, arfando, me entregarei sem calma.

Como cachorra de rua vadia,
Subirei em teu pau duro, cavalgado,
Deixarei que essa cabeça escorregadia,
Envernizada e tensa me penetre de lado.

Gemendo como puta farei de ti um demente,
Enquanto me fodes toda, e me fazes fêmea tua,
Remexerei o corpo e a bunda loucamente,
Enquanto na tua pica minha mente louca flutua.






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